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terça-feira, 1 de outubro de 2013

O MINISTÉRIO POR MEIO DA CRUZ

CAP - 1

II Co 1:4-6, 8-9,12,19-22.

Em II Coríntios, Paulo mostra-nos que se nossa intenção é ter um ministério em Cristo, temos de experimentar Cristo por meio da obra da cruz (1:9; 4:10-12), e o operar da cruz é para experienciarmos a unção, o selar e o penhor do Espírito Santo (1:21-22). O ministério provém desta experiência. A Segunda Epístola aos Coríntios dá-nos um modelo, um exemplo de como o mortificar da cruz opera, de como Cristo é trabalhado em nosso ser e como nos tornamos a expressão de Cristo. Isso constitui os ministros de Cristo e produz o ministério para a nova aliança de Deus. Efésios e Colossenses podem ser as cartas mais elevadas da Bíblia, contudo II Coríntios provavelmente é a mais profunda.

A BOA TERRA, O TEMPLO E A NOIVA

      O pensamento central das Escrituras é a intenção de Deus de trabalhar-se em nosso interior em Cristo e por meio do Espírito, a fim de que Deus e nós, nós e Deus, possamos ser verdadeiramente um em vida, em natureza e no Espírito. A fim de mostrar isso, Deus usa vários figuras ou símbolos na Bíblia. Primeiramente, Ele usa a figura da boa terra (Êx.3:8; Cl.1:12; 2:6-7). Deus salvou e libertou Israel do Egito e o levou pelo deserto para a terra de Canaã, que era o real desfrute para os filhos de Israel (Dt.8:7-10). A boa terra é um tipo de Cristo para nosso uso. Deus libertou-nos do mundo, trouxe-nos a Cristo (1ª Co. 1:30), e fez de Cristo a boa terra a fim de que possamos desfrutá-Lo a todo tempo. Tudo o que Ele é será trabalhando em nós (Gl.1:16; 2:20; 4:19), e toda s as Suas riquezas (Ef.3:8) serão nosso desfrute (Rm.10:12). Então, em experiência, serremos um com Cristo.


     OUTRO grande símbolo na Bíblia é o tabernáculo ou o templo (Jo.1:14; 2:19-21; 1ª Co.3:16-17; Ef.2:21-22; Ap.21:3, 22). Tanto no tabernáculo como no templo havia o átrio exterior, o Santo Lugar e o Santo dos Santos. Se você for um sacerdote de Deus no padrão que Ele deseja, você será alguém no Santo dos Santos. Ser um com Deus no Santo dos Santos é desfrutar Deus sendo amalgamado com Ele. Desfrutar Deus no Santo dos Santos, no espírito (Jo.4:24), é ser amalgamado com Ele (1ª Co.6:17) como um em vida e natureza (1ª Jo.5:12; 2ª Pd.1:4).

     ALÉM da boa terra de Canaã e do tabernáculo ou templo, há outra figura na Bíblia relacionada ao nosso desfrute de Cristo. Essa figura é a

Noiva (Jo.3:29),
Esposa (Ap.19:7,
Virgem (2ª Co.11:2).

     Todo o povo redimido de Cristo é uma noiva, uma virgem para Cristo. Todos nós temos de ser na experiência uma noiva e uma virgem para Cristo a fim de podermos desfrutá-lo, e Ele desfruta-nos, para sermos um como Ele. Portanto, na Bíblia, existem esses três tipos:

A boa terra,
O templo,

     A noiva, esposa e virgem para Cristo. Esses tipos podem também ser encontrados, em particular, em 2ª Coríntios.

     Em 1ª Coríntios, os crentes ainda estavam no deserto, e não na terra de Canaã. Eles ainda estavam na carne (o átrio exterior) ou alma (o Santo lugar), mais ainda não estavam no espírito (o Santo dos Santos). Em 1ª Coríntios 5:7 a Páscoa é mencionada. O povo desfrutou a Páscoa no Egito. Então no capítulo dez estão o maná e a água viva proveniente da rocha fendida (vs.3-4). Esses itens também foram desfrutados pelo povo no deserto. Em 1ª Coríntios não podemos ver nada referente á entrada dos filhos de Israel na boa terra e do desfrute que tiveram dela. Portanto, o apóstolo Paulo os encorajou a prosseguir (1ª Co.9:24). Os coríntios podiam Ter os dons “espirituais” e o conhecimento, todavia Paulo disse-lhes que ainda eram carnais (1ª Co.3:1,3) e almáticos (2:14). Não eram espirituais (3:1) porque ainda agiam e andavam na alma e na carne. Paulo estava encorajando-os a prosseguir para saírem da esfera da vida almática, a fim de viverem no espírito, sob a liderança do Espírito para desfrutarem Cristo como sua boa terra.

     Em 2ª Coríntios, Paulo foi adiante, dizendo-lhes que temia que eles fossem distraídos de Cristo. Eles tinham sido desposados a Cristo, mas ainda almejavam algo além dEle (11:2-3). Paulo os exortou a esquecer todos os outros objetivos e a tomar Cristo como seu único alvo. Ele é o Noivo e eles eram a noiva. A Segunda Epístola aos Coríntios mostra-nos algumas pessoas que realmente entraram na boa terra e desfrutaram suas riquezas. Elas experienciaram Cristo no espírito para tornarem-se parte da noiva de Cristo.

     As experiências mencionadas nesse livro são experiências no Santo dos Santos. Esse livro retrata uma pessoa que estava no Santo dos Santos. Paul e seus cooperadores eram tais pessoas. Eles entraram na boa terra e estavam vivendo no espírito, experienciando Cristo todo tempo. Eles eram profundos, até mesmo os mais profundos na experiência de Cristo.
É bem difícil alguém extrair doutrinas dessa Epístola. Se alguém tenta tirar doutrinas dela estará entrando no território errado. Nesse território, dificilmente são encontradas doutrinas, mas experiências em sua maior parte. Essas experiências não se passam no Egito nem mesmo no deserto, mas na boa terra de Canaã. As experiências não são na carne ou na alma, mas no espírito. Paulo não exercitava sua sabedoria carnal, mas a sabedoria espiritual que é o próprio Deus. As experiências nesse livro são as mais profundas; ocorrem no espírito, no Santo dos Santos. 2ª Coríntios pode ser considerada como a autobiografia do apóstolo Paulo. Se você quer saber que tipo de pessoa o apóstolo Paulo era, deve examinar 2ª  Coríntios.

O MINISTÉRIO

     A Segunda Epístola aos Coríntios fala sobre o ministério, que é constituído, produzido e formado com as experiências das riquezas de Cristo por meio de sofrimentos, pressões consumidoras, e da obra mortificadora da Cruz. O ministério não é meramente uma questão de Dom. Uma pessoa pode ser capaz de falar fluente e eloqüentemente e de dar várias ilustrações e provérbios apropriados, mas isso somente é um Dom. O que as igrejas, o Corpo, necessita hoje é de o ministério. O Corpo precisa de alguns irmãos que foram trabalhados de forma completa por Deus e com Deus a fim de terem algo de Cristo, não simplesmente em sua mente, como conhecimento a ser ensinado para os outros, mas como as riquezas de Cristo em seu espírito e em todo seu ser interior, para ser transmitido a outros. Espero que estes se disponham a ir a certos lugares para contatar as pessoas a ter comunhão com elas. Por fim, será visto o crescimento em vida e a edificação dos santos nos lugares por eles visitados. Hoje existe muito ensinamento, muito conhecimento e muitos dons mas há uma grande carência de o ministério. Todos devemos ansiar por tal ministério. Precisamos orar: “Senhor, seja gracioso para comigo a fim de que eu seja libertado de meus conceitos relacionados aos dons. Como anseio ser trabalhado com algo de Deus em Cristo no espírito. Que eu tenha algo do elemento divino trabalhando em meu interior para ministrar aos outros a fim de Ter um ministério divino de Cristo”. A igreja necessita muito mais do ministério do que dos dons.

ENCORAJADOS POR DEUS 

     A Segunda Epístola aos Coríntios 1:4-6 diz “Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, pela consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus. Porque, como as aflições de Cristo transbordam para conosco, assim também por meio de Cristo transborda a nossa consolação. Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos” . Orar e ler estes versículos repetidamente nos ajudará a ver que a necessidade atual da igreja é o ministério. Deus nos encoraja em toda a nossa tribulação com um propósito: que sejamos capazes de encorajar a outros. A palavra grega para consolação no versículo 4 também significa encorajamento. Ser consolado por Deus significa ser encorajado por Ele.

O OPERAR DA CRUZ 

     QUANDO mais os sofrimentos de Cristo abundam em nós, mais encorajamento ou refrigério seremos capazes de desfrutar. Se desejamos ministra algo de Deus em Cristo aos outros, temos de sofrer (o sofrimento de Cristo) para Ter a experiência. É pelo caminho da cruz que teremos algumas riquezas de Cristo para ministrar aos outros. O ministério não surge de nenhuma outra maneira, mas somente pelo operar da cruz.
PAULO nos disse que Deus colocou-o numa situação onde foi “sobremaneira” (1:8) ou “excessivamente sobrecarregado” a fim de que ele pudesse confortar a outros. Você pode ser perguntar por que tem tantos problemas. Pode Ter problemas com o seu cônjuge, com os filhos e mesmo com seu corpo. Você percebeu que nessa carta existe a frase: “excessivamente sobrecarregado” ou “sobremaneira pressionado”? Você pode ser pressionado, mas é pressionada sobremaneira? Isso significa que a obra da cruz terminou com você, levou-o a um fim.

     PAULO diz-nos que ele e seus cooperadores foram excessivamente sobrecarregados acima de sua capacidade ou força de modo que se desesperaram da própria vida (1:8). Muitos dos irmãos jovens têm força. Porém mais cedo ou mais tarde, o Senhor pressionar-lhe-á repentinamente, e você tentará suportar o sofrimento. Por fim dirá: “Senhor, abandono minha resistência porque a Tua pressão é algo bem acima das minhas forças.” Quando você se encontra sob determinado tido de sofrimento, nunca tente exercitar sua própria força para suportá-lo sozinho. Nunca tente vencê-lo por si mesmo. Você deve perceber que por fim o Senhor irá pressioná-lo acima de suas forças. Quando vem a pressão, você pode exercitar toda sua força: fisicamente, mentalmente e espiritualmente. Mas quanto mais você exercitar sua força mais será pressionado. Por fim, admitirá que a pressão está bem acima de suas forças. Louvada seja o Senhor pela pressão sem limite acima de osso poder!

     DEPOIS que Paulo nos disse que ele e seus cooperadores foram tão sobrecarregados que se desesperam até da própria vida, ele disse: “Contudo, já em nós mesmos tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós, e, sim, no Deus que ressuscita os mortos” (1:9). Quando os apóstolos estavam sob a pressão da aflição, desesperados até da própria vida, devem Ter-se perguntado qual seria o resultado de seu sofrimento. A resposta era a morte. A experiência de morte, contudo, introduz-nos na experiência de ressurreição. Ressurreição é o próprio Deus que ressuscita os mortos (Jo.11:25). A obra da cruz termina com nosso ego para que possamos experimentar Deus em ressurreição. A experiência da cruz sempre resulta no desfrute do Deus da ressurreição. Tal experiência produz e forma o ministério (2ª Co.1:4-6). Esta experiência é descrita mais detalhadamente em 4:7-12.
A palavra de Paulo nos mostra que precisamos ser terminados. Necessitamos chegar ao fim. Aí, então, aprenderemos a não confiar em nós mesmos, mas em Deus. Dizer que precisamos confiar em Deus e não em nós é fácil, mas sermos completamente trabalhados nessa questão requer bastante experiência. Deus está trabalhando por meio da cruz para terminar conosco. (Obs. A cruz terminou para Jesus e quando disse que tudo estava consumado estava também dizendo para nós que a cruz ficava como herança para nós daí o texto que diz para tomarmos nossa cruz e Segui-lo). Deus está trabalhado para levar-nos a um fim, até mesmo para que nossa espiritualidade, nossas conquistas espirituais, sejam levadas a um fim. Você pode confiar muito em suas conquistas espirituais, mas até isso tem de ser terminado.

     EM 1:12, Paulo diz: “Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e principalmente convosco” (VRC). Em sua consciência, Paulo tinha o testemunho de que andava, movia-se e tinha seu ser nesta terra não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus. Para alguns, sabedoria pode ser uma maneira inteligente de enfrentar determinada situação, mas essa sabedoria vem da nossa mente. A sabedoria humana é algo que você possui visando fazer algo para si mesmo. A graça de Deus é que você não faça nada, mas que Deus faça tudo em seu interior. Não é você fazer algo para enfrentar a situação, mas permitir que Deus faça tudo em você e por você (Isto é: o grande problema é o seu PERMITIR. A única coisa a fazer é o PERMITIR e isto não é fácil. Não podemos fazer nada humanamente falando: ir ao monte, jejuar, comprar seu passaporte com dízimos, com campanhas. O nosso papel no tomar a cruz é o de forçar mente e deixar que a ESPADA penetre dentro de nós e nos corte dividindo o que o pecado misturou e lutar pela transformação de nosso entendimento. O esforço, como disse não é humano pois sem fé é impossível agradar a Deus e fé é o firme fundamento ). Isso é a graça de Deus.

      PAULO disse que se conduzia na simplicidade e sinceridade de Deus. Simplicidade pode também significar singeleza. Deus é simples e Deus é singelo. Quanto mais estamos na carne e na alma, mas complexos somos. Então não temos simplicidade, mas complexidade. Uma pessoa almática é muito complexa. No entanto, quanto mais permanecemos no Santo dos Santos, no espírito, mais simples nos tornamos. Quanto mais ficamos no espírito, mais somos simples e sinceros. Somos sinceros na motivação, no objetivo e em tudo o que desejamos. Em 1:12 estão a simplicidade ou singeleza de Deus, a graça de Deus e a sinceridade de Deus. Se fomos tratados com a cruz, de tal maneira que ela nos levou ao fim, seremos pessoas pacíficas que desfrutam e experimentam a graça de Deus cuidando de tudo por nós. Assim seremos tão simples e tão sinceros em nossa motivação e em nosso objetivo. Desfrutaremos a graça de Deus e teremos a simplicidade e sinceridade de Deus.

A UNÇÃO, O SELO E O PENHOR DO ESPÍRITO 

     QUANDO a cruz de Cristo trabalha em você, este trabalho introduz a ressurreição. Portanto, em 1:21-22 diz-se que Deus nos ungiu, selou e nos deu o penhor, o antegozo do Espírito. Se desejamos ministrar algo de Cristo a outras, temos de experimentar Cristo pelo operar da cruz, e o operar da cruz é para a unção, o selar e o penhor do Espírito. O ministério provém de tal experiência. Estamos agora em Cristo e Cristo é nossa porção, mas experimentamos Cristo pelo operar da cruz. Necessitamos da obra da cruz porque temos o ungir, o selar e o antegozo, a garantia do espírito em nosso interior. Se você não foi levado a um fim, ser-lhe-á muito difícil se importar com a unção e o selar interiores. Ser-lhe-á difícil desfrutar do penhor interior do Espírito. O operar da cruz destina-se á experiência da unção interior, do selar e do desfrute interior do penhor do Espírito. Todos necessitamos do operar da cruz a fim de desfrutarmos o penhor do Espírito e para que possamos experimentar a unção e o selar do Espírito

A unção;
O selar
O penhor.

     Deus nos ungiu Consigo mesmo. A unção é como uma pintura. Quanto mais alguém pinta mais tinta deposita-se sobre a coisa que está sendo pintada. Hoje Deus é o pintor divino. Ele nos pinta com todos os Seus elementos. Quanto mais nos pinta com seus elementos divinos, mais esses elementos de Deus serão lavrados em nosso interior. Portanto, a unção de Deus em nós é a sua transmissão de todos os Seus elementos divinos dentro de nós. Quando éramos incrédulos, não tínhamos os elementos divinos. Somente tínhamos o elemento humano. Desde que nos tornamos cristãos, Deus está ungindo-nos Consigo mesmo em nosso interior para que possamos ter os elementos divinos dispensados para todas as nossas partes interiores. 

     Deus unge-nos Consigo mesmo a fim de podermos ser totalmente mesclados a Ele, com os Seus elementos divinos, para sermos totalmente um com Ele.
A unção transmite os elementos de Deus para o nosso interior e o sela imprime os elementos divinos para expressar a imagem de Deus. Se, com um carimbo carimbarmos um pedaço de papel, a figura do carimbo será deixada no papel. O selar nos dá a figura ou a imagem. Deus não somente nos ungiu com todos os Seus elementos, como também selou-nos com Sua própria imagem. Quanto mais somos selados por Deus, mais teremos a sua imagem.

     Finalmente temos o penhor do Espírito. O penhor do Espírito é o antegozo de Deus como uma amostra e garantia do pleno gozo de Deus. Deus colocou-se em nós como um tipo de sinal de pagamento ou o antegozo para que possamos prová-lo em nosso interior.
Devemos ser impressionados pelo fato de Deus Ter-nos ungido para todos os seus elementos, selado com sua própria imagem e Ter-se colocado em nós como um tipo de sinal de pagamento para nosso desfrute. Devemos aprender a perceber a unção interior, a como cooperar com o selar interior e como desfrutar o penhor interior, o sinal do pagamento, a garantia, o antegozo do Espírito Santo. Fazemos isso pelo operar da cruz. A cruz tem de levar-nos ao fim. Então poderemos dizer: “Senhor, agora tenho a sentença de morte. Estou desesperado de minha vida. Estou acabado. Estou terminado.” Imediatamente sentiremos a unção interior, o selar interior e mesmo o penhor interior do Espírito. Por meio dessas três experiências do Espírito que unge como a unção, o selar e o penhor, juntamente com a experiência da cruz, o ministério de Cristo é produzido. Mediante o operar da cruz com a unção, selar e antegozo ou penhor interiores, teremos a experiência adequada de Cristo. Então teremos o ministério de que o Corpo de Cristo necessita desesperadamente nos dias de hoje. Que o Senhor seja misericordioso para conosco a fim de que sejamos levados á percepção de como precisamos do operar da cruz levando-nos ao fim e de quanto precisamos experimentar a unção interior, o selar e o penhor do Espírito a fim de que tenhamos um ministério verdadeiro para o Corpo de Cristo.


Witness Lee
 Fonte: Livro 'Autobiografia de uma pessoa no Espírito

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